ARQUITETURA ROMÂNICA
No século IV Constantino constrói uma
nova tipologia de basílica, logo adotada como a tipologia básica das novas
basílicas católicas. A grande inovação foi a adição de uma construção chamada
transepto, adaptação em planta da cruz latina (planta em “T”). Essa nova
tipologia logo se espalhou por toda a Europa e pela Síria, Egito e Palestina
dando início a Arquitetura Românica.
As características mais significativas
da arquitetura românica são a utilização da abóbada, dos pilares maciços que as
sustentam e das paredes espessas com aberturas estreitas usadas como janelas.
A abóbada de
berço: era simples e consistia num semicírculo – chamado de arco pleno
– ampliado lateralmente pelas paredes. Esse tipo de cobertura apresentava duas
desvantagens: o excesso de peso do teto de alvenaria, que provocava sérios
desabamentos, e a pequena luminosidade resultante das janelas estreitas; a
abertura de grandes vãos era impraticável, pois estes enfraqueciam as paredes,
aumentando a possibilidade de desabarem.
são uma sequência de arcos semicirculares. O seu
peso é suportado pelas espessas paredes e pelos contrafortes.
Além das abobadas, caracteriza-se por construções austeras e robustas, com paredes grossas e minúsculas janelas, cuja principal função era resistir a ataques de exércitos inimigos.
Nos edifícios românicos havia
pouca luz. As paredes eram grossas e as janelas eram pequenas frestas. As
cerimónias eram iluminadas com muitas velas.
Exemplo
de Arquitetura Românica
Sé
Velha, Coimbra, séc. XII
Igreja
de Cedofeita, Porto, séc. XII
Castelo Novo de Manzanares el Real
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